A graxa industrial é um lubrificante sólido ou semissólido produzido a partir da combinação de óleo (mineral ou sintético), agentes espessantes e aditivos. Saber fazer a escolha certa influencia diretamente a performance das máquinas e dos equipamentos, bem como o ciclo de vida de seus componentes.
vamos explicar a importância da utilização desse item na indústria, quais são os principais tipos de graxa existentes e as vantagens de cada uma delas. Continue acompanhando para saber mais sobre o assunto!
Qual a importância do uso de graxa na indústria?
A principal função da graxa é reduzir o atrito, o desgaste e o aquecimento, além de proteger contra a corrosão e vedar contra o ingresso de contaminantes externos — como água ou impurezas.
Quando aplicada em um mancal, por exemplo, além de lubrificar, a graxa forma um anel que impede a entrada dos contaminantes no dispositivo. Assim, ela também cumpre a função de vedar.
A importância da graxa surge com a ineficácia do óleo em vedar os equipamentos, já que a tendência desse produto é escorrer — como no caso do mancal. Justamente por faltar lubrificante, surgem falhas na lubrificação. Nessas situações, em vez de usar o óleo, o recomendado é que se use a graxa.
Também não podemos deixar de citar a questão da segurança. Isso porque a lubrificação feita com a graxa tem um período de relubrificação mais extenso que o do óleo.
Se existe algum ponto de risco ou com dificuldade de acesso, que possa apresentar a possibilidade de algum acidente para o operador, por exemplo, é mais indicado usar a graxa que, devido a suas características, demanda uma frequência menor de troca.
Por que atentar para rotinas de troca da graxa?
Assim como no caso do óleo lubrificante, a troca da graxa garante uma lubrificação ideal para as máquinas e seus componentes. Estabelecer e seguir um plano para a periodicidade ideal dessas manutenções ajuda a melhorar os indicadores de desempenho dos equipamentos.